data-filename="retriever" style="width: 100%;">Fotos: Pedro Piegas (Diário)
A bola é leve e olhando de fora até parece fácil, mas é preciso muito treinamento, técnica e pontaria. Neste sábado, o Centro Desportivo Municipal (CDM) foi palco do 1º Desafio de Arremessos de Basquete. Este é um dos eventos que integram a programação do Mês do Esporte, promovido pela Secretaria de Esporte e Lazer de Santa Maria, que contou com o apoio do Corintians Asiba.
A competição teve 90 inscritos de Santa Maria e região, e foi dividida em cinco categorias, no gênero feminino ou no masculino: Sub-13 (nascidos em 2009 e 2008), Sub-15 (nascidos em 2007 e 2006), Sub-17 (nascidos em 2005 e 2004), Adulto (de 18 a 49 anos, nascidos entre 1972 e 2003); e Master (acima de 50 anos). O fator determinante para que sejam estabelecidos os vencedores de cada categoria é a quantidade de arremessos acertados.
O aposentado Rogério Silveira Velasques, 71 anos, viajou cerca de 200 quilômetros para ver os amigos e participar do campeonato. Ele foi o campeão da categoria Master.
- Eu vim do Salto do Jacuí e antes da competição treinei com meus amigos. Não consigo parar nunca, jogo basquete desde os 13 anos. É importante prestigiar o esporte, mesmo durante a pandemia, precisamos incentivar ainda mais, e claro, seguindo os protocolos - ressaltou Rogério, que subiu ao pódio pela primeira vez depois de acertar 10 cestas de arremesso livre.
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Se, por um lado, o Rogério tem vantagem pelo tempo de prática, por outro, a professora Elenita Espíndola Antunes, 68 anos, que também é atleta, mostrou que é preciso se arriscar. Ela jogou baquete pela primeira vez e se surpreendeu com o desempenho.
- No fim encarei o desafio com sucesso. Para quem gosta do esporte foi muito bom ter participado. Já jogamos vôlei adaptado para a terceira idade e faz muito bem para a gente - comentou, bem feliz por também subir ao pódio com a medalha.
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O evento não teve público, em função da pandemia. A coordenação do evento definiu horários distintos para os grupos de participantes, a fim de evitar aglomerações e para respeitar os protocolos sanitários vigentes.
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Para o secretário de Esporte e Lazer, Gilvan Ribeiro, a competição marca o retorno gradual das atividades esportivas presenciais.
- Tudo que é novo gera uma resistência, mas o atletas gostaram da ideia e se motivaram, isso mostra que outras formas criativas de desenvolver outras competições também dão certo - salienta.